fonte: google |
…Acabamos
entregando nossa alma à tristeza muito facilmente e por qualquer motivo. O
Senhor sabe que tivemos e teremos tristezas. Assim como Jesus disse:
"pobres, vós sempre os tereis", Ele poderia dizer: "tristezas,
vós sempre as tereis".
O próprio
Jesus passou por muitas tristezas. Mas há uma total diferença entre ter
tristeza e "se entregar à tristeza". Deixar-se ser tomado pela
tristeza: pressionado, atormentado, escravizado mesmo pela tristeza.
Temos o vício
de ficar recordando o que nos causou mágoas. Basta uma pessoa dizer algo que
nos ofenda, já ficamos ruminando, e aquilo cresce, se avoluma dentro de nós. É
como as claras em neve: de tanto "bater", recordando, recordando... o
sentimento cria volume dentro de nós. De repente, aquilo nos toma totalmente e
nem conseguimos mais respirar.
Precisamos
ser firmes. Não podemos acumular sentimentos ruins em nosso interior. Todas as
situações dolorosas que vivemos já são mais que suficientes. Então, para que
guardar e ruminar situações que nos fazem sofrer?
O que não
pode acontecer é ficarmos recordando a situação, remoendo-nos em nossos
sentimentos, cultivando e curtindo ressentimentos. Isto se torna um verdadeiro
tormento. É suicídio porque "a tristeza matou a muitos".
Entregue ao Senhor todas
as situações de tristeza e faça uma verdadeira renúncia:
Senhor,
renuncio ao mau hábito de ficar ruminando a tristeza. Renuncio a todos esses
pensamentos diante de Ti e da Tua palavra. Retira de mim, Senhor toda mágoa,
todo ressentimento e todo gosto de ficar curtindo tristezas e decepções. Cura e
transforma a minha mente, Senhor. Dá uma guinada na minha vida. Se aconteceu
algo ruim, já é passado: não preciso mais ficar cultivando. Não quero, Senhor,
e renuncio. Obrigado, Jesus, porque me libertas e afastas de mim toda
escravidão.
Deus o
abençoe!
Monsenhor
Jonas Abib
Edição: CPM -
JHS